Dor Lombar: saiba mais - Dr. Rodrigo de Andrade

A dor lombar, também conhecida como lombalgia, é a dor localizada na região inferior da coluna. É mais frequente do que se pensa, pois de acordo com a OMS, pode atingir mais de 80% das pessoas em algum momento da vida e é a segunda maior causa de ida aos consultórios médicos.

Quais as causas de Dor Lombar?

Entre as principais causas de dor na coluna lombar temos:

Dores de origem muscular, também chamadas de Dor Miofascial;
Artrose de Coluna;
Hérnia de Disco;
Causas menos frequentes como as infecções e os tumores da coluna.

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Quais os tipos de Dor Lombar?

Quando falamos em duração a dor lombar pode ser Aguda, quando tem menos de 3 meses de duração, e Crônica, quando permanece por um período superior a 3 meses.

Além disso, quando pensamos na localização, ela pode ser do tipo Localizada ou Irradiada, quando irradia para a perna e/ou pé, como a dor ciática.

Quais os sintomas da Dor Lombar?

De acordo com a causa da dor, os principais sintomas são:

Dor que piora com os movimentos da coluna e alivia com o repouso, chamada de Dor Mecânica, que é provocada principalmente pelas alterações musculares;
Dor que se localiza no centro da coluna, nos músculos da região lateral (paravertebral), podendo irradiar para a parte posterior da coxa e para o joelho, provocada pela Osteoartrite de Coluna, também chamada de Artrose de Coluna;
Sintomas como dormência, sensação de choque, queimacão na perna e pé e falta de força na perna podem ser provocados por compressão da medula e das raízes do nervo ciático;
Sintomas menos frequentes e podem necessitar de uma avaliação de urgência são dificuldade para urinar, febre, perda de peso e dor persistente que não alivia com medicações.

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Como fazer o Diagnóstico da Dor Lombar?

O diagnóstico é feito principalmente através da história clinica e do exame físico e com o auxílio de exames complementares, como a Ressonância Nuclear Magnética da Coluna.

Quais os tratamentos para a Dor Lombar?

Existem vários tratamentos disponíveis e apenas uma minoria dos casos vai precisar de cirurgia.

Mais de 90% dos casos são tratados de forma conservadora através de medicações, fisioterapia e acupuntura. Alguns casos tem indicação de procedimentos minimamente invasivos, como as infiltrações de coluna.